O mal-estar na cultura

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Perguntando-se sobre os critérios – ao seu ver equivocados – usados pelos seres humanos para eleger os valores da vida que lhes são caros e assim traçar caminhos na busca pela felicidade, Sigmund Freud inicia uma reflexão sobre a origem da necessidade do sentimento religioso no homem. Recuperando ideias de seus textos anteriores, ele compõe "O mal-estar na cultura" (escrito em 1929 e publicado em 1930), um dos mais perturbadores ensaios jamais escritos no que diz respeito ao desenvolvimento cultural da humanidade.

Classificações e críticas

4,7
31 críticas
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23 de janeiro de 2013
Já li essa obra impressa, mas a tradução do nome correta é o mal estar na civilização, uma vez que Freud fala sobre o desconforto do convívio e a repressão dos instintos.
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Henrique Carvalho
27 de março de 2013
Excelente obra, expõe de forma clara os principais pontos da teoria freudiana fazendo um paralelo com o desenvolvimento da nossa cultura. Traz uma inovação na tradução dos conceitos que permite uma compreensão mais clara para quem não está familiarizado com os termos da psicanálise. Ótimo!
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Daril Wesslen
22 de agosto de 2014
Mas é "civilização" e não "cultura". Freud está estudando o homem moderno, apesar de intentar uma reflexão sobre a humanidade. Acontece que ambos os conceitos tiveram trajetória tortuosa. Na França os dois conceitos eram distintos das formas usadas na Alemanha. Uma tradução detalhada seria : "Mal estar do sujeito em um mundo de ética". Porque o homem civilizado é o homem moderno. E é exatamente a modernidade que constitui tema de Freud e todos os pensadores da época.
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Acerca do autor

Nasceu em Freiberg, na Morávia (hoje República Tcheca). Devido a problemas econômicos, sua família se mudou para a Aústria em 1860. Aos 17 anos, Freud ingressou na Universidade de Viena para estudar medicina. Em 1886, se casou com Martha Bernays e abriu uma clínica especializada em distúrbios nervosos, onde desenvolveu o princípio da psicanálise. No ano de 1900, foi designado professor na mesma universidade. Em 1938, refugiou-se com sua família em Londres, em função da perseguição nazista. Depois de sofrer dezenas de intervenções cirúrgicas devido a um câncer de palato, Freud faleceu, em 1939. Entre suas obras mais conhecidas se encontram "A interpretação dos sonhos" (1900), "Totem e tabu" (1912) e "O ego e o id" (1923).

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