A palavra “não” é o marco dessa luta que veste sangue inocente; a estes não é dado voz, a esses não é dado espaço, não são dados direitos, não é dada esperança, não lhes é permitido à vida. Nosso entre-lugar tornou-se o lugar do não-lugar, o emblema de uma luta que morre pelos pés do não, uma DOR descomunal que, aqui, em dupla, essas DORES são enxergadas a lupa da vivência.
Uma mulher da Bahia e Uma pessoa de gênero-fronteiriço, criada por mulheres marginalizadas e mulheres marginalizadas negras, DORES que aqui cospem à sua voz.
1995 -
1995 -