Paula Taitelbaum é uma gaúcha apaixonada pela palavra. A escrita, a falada e a imaginada. Seus poemas são repletos de rimas, ritmo e fluidez, marcados pela liberdade formal, pela simplicidade e muitas vezes pelo humor. Sua estreia em livro aconteceu em 1998 com a publicação do independente "Eu Versos Eu". Depois vieram "Sem Vergonha" (L&PM, 1999), "Mundo da Lua" (L&PM, 2022), "Menáge à Trois" (L&PM, 2004) e "Porno Pop Pocket" (L&PM, 2006). Em 2013, lançou seu primeiro livro infantil, "Palavra vai, palavra vem" (L&PM) e se descobriu também ilustradora. Entre suas obras infantojuvenis estão "Bichológico" (Piu, 2016), "Pra que serve um dedo?" (Piu, 2017), "Ora Bolas" (Piu, 2019), "Poupou" (Piu, 2019) e Maia e Valentim (L&PM, 2021), todos com histórias poéticas. Em 2020, ilustrou a obra "Dicionário da Independência – 200 anos em 200 verbetes", de Eduardo Bueno.