Contos de Lima Barreto

· Libro Móvil
5,0
2 ຄຳຕິຊົມ
ປຶ້ມສຽງ
2 ຊົ່ວໂມງ 24 ນາທີ
ສະບັບເຕັມ
ມີສິດ
ບໍ່ໄດ້ຢັ້ງຢືນການຈັດອັນດັບ ແລະ ຄຳຕິຊົມ ສຶກສາເພີ່ມເຕີມ
ຕ້ອງການຕົວຢ່າງ 14 ນາທີ ບໍ? ຟັງໄດ້ທຸກເວລາ, ເຖິງແມ່ນໃນເວລາອອບລາຍຢູ່ກໍຕາມ. 
ເພີ່ມ

ກ່ຽວກັບປຶ້ມອ່ານອອກສຽງ

Lima Barreto começou a sua colaboração na imprensa desde estudante, em 1902, no A Quinzena Alegre, depois no Tagarela, O Diabo, e na Revista da Época. Em jornais de maior circulação, começou em 1905, escrevendo no Correio da Manhã uma série de reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo. Daí em diante, colaborou em vários jornais e revistas, Fon-Fon, Floreal, Gazeta da Tarde, Jornal do Commercio, Correio da Noite, A Noite (onde publicou, em folhetim, Numa e a Ninfa), Careta, ABC, um novo A Lanterna (vespertino), Brás Cubas (semanário), Hoje, Revista Souza Cruz e O Mundo Literário. Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares. Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas. Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadoras dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social.

ການຈັດອັນດັບ ແລະ ຄຳຕິຊົມ

5,0
2 ຄຳຕິຊົມ

ໃຫ້ຄະແນນປຶ້ມສຽງນີ້

ບອກພວກເຮົາວ່າທ່ານຄິດແນວໃດ.

ຂໍ້ມູນການຟັງ

ສະມາດໂຟນ ແລະ ແທັບເລັດ
ຕິດຕັ້ງ ແອັບ Google Play Books ສຳລັບ Android ແລະ iPad/iPhone. ມັນຊິ້ງຂໍ້ມູນໂດຍອັດຕະໂນມັດກັບບັນຊີຂອງທ່ານ ແລະ ອະນຸຍາດໃຫ້ທ່ານອ່ານທາງອອນລາຍ ຫຼື ແບບອອບລາຍໄດ້ ບໍ່ວ່າທ່ານຈະຢູ່ໃສ.
ແລັບທັອບ ແລະ ຄອມພິວເຕີ
ທ່ານສາມາດອ່ານປຶ້ມທີ່ຊື້ຜ່ານ Google Play ໂດຍໃຊ້ໂປຣແກຣມທ່ອງເວັບຂອງຄອມພິວເຕີໄດ້.